Reinado Hunter

Hoje ganhamos duas de três categorias do Peoples Choice Awards. Melhor Série. Melhor fandom.

Isso me fez pensar: sete temporadas completa, uma mais em andamento, previsão para mais duas. 158 capítulos. Dois irmãos. Milhares de criaturas distintas e desconhecidas. E tudo isso nos uniu, cada dia mais, ao ponto de sermos a melhor família. Não uma qualquer, mas a mais unida, a que mais se ama, a mais determinada, a mais fiel e leal à série. A mais diversificada, e a que mais aceita essa diversificação. E pensando em tudo isso, cheguei a uma simples conclusão: Somos vencedores, somos heróis. Porém ganhamos muito mais que apenas dois awards para nossos ídolos: a cada instante, ganhamos mais amigos, mais ensinamentos, mais orgulho.

Não sei se, algum dia, eu já fui tão orgulhosa por fazer parte de um Fandom. Mas ser Hunter é, provavelmente, a coisa mais especial e maravilhosa que já aconteceu em toda minha vida. Simplesmente por que foi natural, foi parte de mim, e agora tornou-se parte de quem eu realmente sou. E essa pessoa na qual Supernatural me transformou sorri a cada sorriso dos ídolos, chora a cada lágrima, sente-se parte da vida de quem nem sabe de sua existência.

Eu não tenho medo de dizer que os amo, a cada nuance, a cada traço. Amo mesmo, e sempre amarei. Sempre serei grata por ser parte dessa família tão iluminada e linda, tão unida, não magnífica, majestosa... esse reino, cujos reis não regulam bem, cujas rainhas iluminam os rostos dos maridos com sorrisos, cujos servos dariam tudo para um abraço apenas. Nesse reino onde tudo é maravilhoso, onde estamos seguros, pois nossos reis nos protegerão até do inimaginável, e sempre estaremos atentos às coisas que aguardam-nos no escuro.

E esse é o nosso reinado, meus amigos. O reinado hunter.

E sou muito grata por fazer parte desse reinado.

Como fazer Banner para Twitter? Guia.

Percebi que não costumam-se encontrar muitos tutoriais para Banners para Twitter realmente convincentes. Então eu descobri como fazer por conta própria, e vou repassar os ensinamentos para vocês.
Lembrando que essa é a maneira como eu faço no photoscape. Talvez não seja a mais fácil, nem a mais prática, ou a mais rápida, nem a mais inteligente... anyway, o importante é que funciona.

Primeiro você vai pegar a foto escolhida e recortar a área desejada do tamanho 500x300. Desconfio que 400x200 ou 600x400 também funcione- por lógica, segue a proporção -, mas nunca testei. Lembre-se de ir salvando a cada novo passo, com nomes diferentes, para não perder pelo caminho nenhuma parte do banner.

Pegue a foto 500x300 e a corte novamente, alinhando o corte exatamente no começo da foto - na metade de cima-, dessa vez em 500x150. Chamaremos de Banner1. Salve-a.

Volte para a foto 500x300. Corte a parte de baixo exatamente como foi feito com a de cima. Esse será o Banner2.

Em cada um desses banners - 1 e 2 - você terá de recortar três partes diferentes. Cada parte deverá medir 170x150. Tenha cuidado para cortar o início do segundo exatamente onde terminou o primeiro, para que as imagens se encaixem. Uma boa dica é nomear cada novo corte como banner11, banner 12, banner13 para os cortes do banner1 e banner 21, banner22 e banner23 para o banner 2.

Como vocês vêem, eu não sou boa com tutoriais. Sou péssima em explicar coisas para os leitores. Porém, é assim que eu faço, e expliquei da melhor maneira possível, então não me deem tiros. Qualquer dúvida que tiverem, podem perguntar.

Espero que tenha ajudado.

Welcome @realGpad!

Para quem não viu, nossa linda Genevieve Padalecki rendeu-se às manhas do twitter! \o/

E para quem, como eu, não pode ver um SPN sem twitter, o ingresso da nossa eterna Ruby e Mrs. Padalecki é mais uma vitória twitteira de plantão. Vejam isso como uma nova maneira de ficar sabendo da vida dos dois, que na minha opinião, é um dos casais mais bonitos do elenco.

Sua entrada na vida twitteira foi, de começo, um Retweet de Mr. Obama. Como curiosidade, a primeira pessoa a receber seu sagrado follow fora - pasmem - Troy Williams. Jared foi o quarto follow da girl - o que me fez rir, por que né... eu julgava que ele seria o primeiro, uma vez que é seu marido.

Alheia às confusões causadas pelo pad no seu nome - parece que, aparentemente, algumas fãs não acharam certo a ESPOSA DE JARED PADALECKI pôr o sobrenome PADALECKI no twitter. É só para mim que isso faz sentido? - a garota brincou com o marido, "pedindo divórcio" via tweet. Além disso, Mr. @jarpad ainda postou uma foto da garota lendo os tweets dos fãs e de pessoas que, como eu, apoiaram o ingresso da nossa morena ao twitter.

Anyway, seja bem vinda, tuíte bastante e aproveite o amor dos fãs, Gen.

Preciso dar ênfase no "tuíte bastante"? Acho que não, né?

The "Whatevah" Style

Falarei agora de algo que só interessa a mim, porém vale ser citado nesse blog onde, na verdade, tudo interessa apenas a mim.
O assunto é o sotaque britânico de dois atores: Joseph Morgan e Sebastian Roché. Como amante de The Vampire Diaries e Supernatural, acompanhei a jornada de JoMo em TVD, e a de Seb não em uma, mas nas duas séries. E durante esse tempo que os venho observando jogarem todo seu talento em suas impecáveis atuações e em seus personagens apaixonantes - por que sim, Klaus e Balthazar são dois dos meus personagens favoritos em suas respectivas séries - uma coisa não me deixa sossegar: Toda vez que eles entram em cena, o sotaque britânico invade minha vida.
Para quem nunca prestou a atenção, sugiro que notem na doçura que toma conta das palavras terminadas em "er", onde ripper se torna "rippah", sister se torna "sistah", entre outros. Além disso, tem sempre o exemplo clássico de que party realmente pronuncia-se party no inglês britânico, enquanto que os americanos amaram arredondá-la para "pári".
Mas anyway, não estou aqui para fazer comparações, mas sim para comentar sobre como aquele sotaque combina exatamente com a imagem daqueles dois, e como eles são adoráveis com seis "ah" no final das palavras.
E quando me virem falando "whatevah", já sabem de onde eu tirei.

Gostos Diferenciados

Eu sou uma pessoa cujos gostos não batem muito com os da maioria. Se for musical, então, aí piora. Os artistas que eu escuto nunca tocam na rádio, nunca ninguém conhece. São de um mundinho pequeno, fechado, só meu. Aqueles que tocam todo o dia, as modinhas, como os atuais One Direction ou a ex Disney Demi Lovato, eu não consigo gostar. Parece que sou contrária a todas as pessoas que me rodeiam.

Não que eu não goste disso... me torna diferente, e creio, até um pouco mais culta, por que, afinal, eu pesquisei sobre algo que não era comum a todos. Mesmo assim, é estranho ter gostos que contrariam os demais. As vezes eu me sinto até um pouco sozinha, sabe...

Mas acreditem, vale a pena ter gostos diferentes dos demais. No fim do dia, enquanto todo mundo mostra aos amigos tudo o que eles já conhecem, você será a única pessoa a ter uma caixinha de surpresas em mãos e um gostinho de diferente a cada dia.

Analfabetismo Brasileiral

Cara, me impressiona a maneira como, olhando por blogs e sites e fanfics brasileiras, você ainda encontra pessoas escrevendo concerteza, porenquanto, agente - no sentido de "nós" -, aqueles gafes que se espera de uma criança de dez anos. Onde estão os professores de português? Será que os livros que essas pessoas supostamente leem tem essa linguagem, esse "português modificado"? I guess not.
Engraçado vê-los quererem aprender inglês, espanhol, mandarim ou whatevah, enquanto nem o português sabem direito. Como serão esses profissionais, que ao entregarem um relatório, não saberão a diferença de "mas" e "mais"?
A que passos vamos, meu Brasil?

Positive Obsession

Prazer. A série mais perfeita do mundo.

Incrível como você pode levar apenas um minuto para perceber que é amor. Para perceber que o que não parecia passar de instantes, agora tornou-se vida, motivo para cada respirar, sonhos... Parte de um futuro que antes você não imaginava poder viver. E molda toda sua vida para que ela se adeque a esse novo amor, a essa paixão obsessiva que invade teu coração. E a simples menção desse nome te tira pulinhos e gritinhos animados, novas amizades a cada esquina, e acima de tudo, muita felicidade.

É claro que eu estou falando de Supernatural. Ao contrário de todas as séries, focadas em romance, essa é focada em amizade, família, virtudes, valores, prioridades... lealdade. É focada em outro tipo de amor: aquele que não se corrompe com o tempo, que não se modifica: o amor de uma verdadeira amizade, daquelas que nenhum laço de sangue poderia separar.

Afinal, que outra série te mostra que não são os laços de sangue que te tornam família?

Se eu tenho orgulho de ser fã? Mas é claro que tenho! Nunca tive tanto em toda minha vida! Literalmente respiro essa série se possível, amo com eles, sofro com eles... cada aspecto me fascina, nessa obsessão positiva, nesse frenético viver por.

E a cada dia mais, eu sei que encontrei nela meu caminho, minha luz. Cada dia aprendo mais, amo mais, me surpreendo mais. E acima de tudo, deixo de acreditar no mundo como um lugar de todo ruim, deixo de pensar em desistir, pois eles me mostram a cada dia que um sorriso no fim do dia vale muito mais que o sofrimento de todo ele. E acreditem, ainda existem motivos para sorrir.

E ser hunter... ah, ser hunter com certeza é um deles.

The X File

Comecei a assistir hoje uma série que todos me falavam bem: The X File, ou, em português, Arquivo X.
Para quem acompanha Supernatural, deve saber tão bem quanto eu que eles fazem milhares e milhares de referências aos agentes Mulder e Scully. E então, como se eu não tivesse mais nada a fazer senão me viciar em mais uma série, ao sentar no sofá com uma amiga minha, comecei a viver a vida desses dois. E surpresa, é muito bom!
Para quem não acompanha as aventuras de Foz Mulder e Dana Scully, eu aconselho que vão atrás, pesquisem. É Supernatural de alguns anos atrás. Maravilhosa em casa aspecto, simplesmente fascinante.
E para quem é viciado em ETs, OVNIs e whatevah, nada melhor que mais uma série sobre os serezinhos verdes - e que, por Deus, Mulder não me veja os chamando assim - não é?

The French Misha Mistake

Para estrear meu retorno, quero falar de um dos melhores e maiores atores do universo: Nosso eterno Castiel, MIsha Collins.

Esse carinha de nome estranho - e acredite, o nome dele é muito estranho mesmo, não que eu não ame - faz o coraçãozinho de todo Hunter descompassar toda vez que entra em cena, afinal, quem não ama nosso anjo?

Mas não é de todo o capítulo que eu quero falar, e sim de um em especial: The French Mistake. Queri chamar a atenção de vocês para o enorme talento demonstrado naquele capítulo. Ele explorou o lado cômico e o lado assustado, que quase nunca é explorado no Cass, graças à sua extrema inexpressividade. Além disso, ele nos abriu leque para um dos artifícios mais incríveis de sua atuação: a diferença entre Misha Voice e Castiel Voice. Quem não reparou, volta lá e veja como nosso Misha modifica a voz para encarnar o anjo mais querido da telinha. Sério, quem resiste?

Enfim, mais um post para vocês, falando de nada, porém de tudo também.

I'm Back, Bitches!

Hola, Mishamigos! Faz muito tempo que eu não entro aqui, eu sei *slap on the face*. Porém, um motivo maior me traz hoje aqui, para reativar esse blog e, se Deus quiser, não desativar mais.
E esse motivo, como alguns já devem ter percebido pelo meu cumprimento, é a série mais maravilhosa e perfeita desse universo, meu vício eterno desde que eu deixei de postar por aqui: Supernatural.
Não que eu não vá falar sobre mais nada por aqui, mas Supernatural pode vir a aparecer muito mais que o resto dos assuntos, e não me culpem, pois o vício é maior.
Então... seja bem vinda de volta, Juliana! E vê se não some mais, okay? kk'
Espero que alguém se importe com meu retorno e me mande uma caixinha de chocolates, talvez?
Beijoos =**